Apesar da euforia em torno do tema, especialistas avaliam que, em alguns casos, a web poderá mais atrapalhar que ajudar candidatos em 2010

Ao contrário do que muitos pregam, 2010 ainda não deverá ser o ano da Internet. Apesar da euforia de políticos diante da possibilidade de a web ser utilizada, sem restrições, na campanha presidencial do ano que vem, especialistas alertam que a rede está longe de se tornar a ferramenta central da disputa, como ocorreu nos Estados Unidos, com a eleição do presidente Barack Obama.

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