segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Em crise, campanha de Dilma vive seu pior momento

A duas semanas da eleição, o QG de Dilma Rousseff atravessa seu pior momento. A sintonia que permeava as relações de Lula com o comando da campanha trincou. As críticas ao estilo centralizador dos operadores do QG espraiaram-se pela coligação. A submissão da candidata à agenda religiosa deixou indignado um pedaço do PT. Fraturas expostas debilitam a campanha em praças tão estratégicas como Minas. Tudo isso contra um pano de fundo ornado por pesquisas internas inquietantes. Detectou-se avanço do rival José Serra nos maiores bolsões de votos do Sudeste. As sondagens indicam que Serra avança em São Paulo, em Minas e no Rio. Nos dois primeiros Estados, atribui-se o fenômeno ao embalo do primeiro turno.

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