O corregedor da Câmara, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), afirmou nesta quinta-feira que a investigação preliminar conduzida pela Diretoria-Geral da Câmara apontou evidências da participação de 45 funcionários da Casa (um deles já morto) na venda de passagens aéreas da cota de deputados e indícios da participação de dois deputados - Eugênio Rabelo (PP-CE) e Paulo Roberto Pereira (PTB-RS).
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