Conforme os noticiários, o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., usou influência para liberar contrabando do chinês Li Kwok Kwen, apontado pela Polícia Federal como o chefe da máfia chinesa em São Paulo. E mais: é também acusado de fazer lobby em favor de genro em emprego público. Aonde vamos chegar com a imoralidade pública, quando servidores graduados, desempenhando altos cargos e com respaldo na esfera política, maculam a imagem de seriedade dos organismos, com práticas condenáveis e impróprias de agentes representantes da União?
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