As comissões de Viação e Transportes e de Fiscalização Financeira e Controle realizam audiência pública no dia 5 de agosto para discutir o projeto de implementação do Trem de Alta Velocidade entre as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. O debate foi proposto pelos deputados Carlos Zarattini (PT-SP), Jaime Martins (PR-MG), Duarte Nogueira (PSDB-SP) e Vanderlei Macris (PSDB-SP).
Os estudos para a implantação do sistema ferroviário de alta velocidade neste trecho (516 Km) foram iniciados em 1981, mas somente na década de 90, o governo brasileiro, no âmbito de um acordo de cooperação com o governo alemão, realizou um estudo, denominado Transcorr, com o objetivo de identificar investimentos para modernização do sistema de transporte no corredor Rio de Janeiro - São Paulo - Campinas. Esse documento serviu de referência para os estudos posteriores.
Em 2007, o governo federal incluiu no Programa Nacional de Desestatização a estrada de ferro 222, onde será implantado o trem de alta velocidade, e foi atribuído ao Bndes a responsabilidade de contratar e coordenar os estudos técnicos. No ano passado, o Ministério dos Transportes contratou o consórcio que executou os estudos detalhados de demanda, traçado, análise econômica e financeira, modelo de concessão, operação e tecnologia e estudos ambientais.
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Os estudos para a implantação do sistema ferroviário de alta velocidade neste trecho (516 Km) foram iniciados em 1981, mas somente na década de 90, o governo brasileiro, no âmbito de um acordo de cooperação com o governo alemão, realizou um estudo, denominado Transcorr, com o objetivo de identificar investimentos para modernização do sistema de transporte no corredor Rio de Janeiro - São Paulo - Campinas. Esse documento serviu de referência para os estudos posteriores.
Em 2007, o governo federal incluiu no Programa Nacional de Desestatização a estrada de ferro 222, onde será implantado o trem de alta velocidade, e foi atribuído ao Bndes a responsabilidade de contratar e coordenar os estudos técnicos. No ano passado, o Ministério dos Transportes contratou o consórcio que executou os estudos detalhados de demanda, traçado, análise econômica e financeira, modelo de concessão, operação e tecnologia e estudos ambientais.
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