A Câmara aprovou ontem um projeto de lei que transforma uma das áreas mais valorizadas da cidade em área de preservação ambiental
A votação do projeto de João Alfredo foi acompanhada por ambientalistas e servidores do Samu em greve (Foto: Genilson de Lima/Divulgação)
Depois de um prolongado debate e sob forte pressão popular, a Câmara Municipal aprovou ontem o projeto de lei de autoria do vereador João Alfredo (Psol) que transforma as dunas do Cocó em uma Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie). Com o apoio de praticamente toda a base da prefeita Luizianne Lins (PT), a matéria teve 27 votos favoráveis, quatro contrários -todos eles do PMDB - e cinco abstenções. Após a sanção da prefeita, nenhuma construção poderá ser erguida no terreno de dunas localizado em uma das áreas mais valorizadas da cidade.
O projeto de lei chegou a ficar estacionado por mais de um mês na Comissão de Meio Ambiente da Câmara, antes de seguir para votação ontem. Com dois pedidos de vistas feitos pelos vereadores Marcelo Mendes (PTC) e Magaly Marques (PMDB), a aprovação da matéria acabou se transformando numa polêmica novela. O ápice aconteceu em 12 de maio, quando Mendes decidiu processar João Alfredo por tê-lo acusado de defender interesses empresariais.
Leia mais... http://www.joaoalfredovereador.com.br/naimprensa/255
A votação do projeto de João Alfredo foi acompanhada por ambientalistas e servidores do Samu em greve (Foto: Genilson de Lima/Divulgação)
Depois de um prolongado debate e sob forte pressão popular, a Câmara Municipal aprovou ontem o projeto de lei de autoria do vereador João Alfredo (Psol) que transforma as dunas do Cocó em uma Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie). Com o apoio de praticamente toda a base da prefeita Luizianne Lins (PT), a matéria teve 27 votos favoráveis, quatro contrários -todos eles do PMDB - e cinco abstenções. Após a sanção da prefeita, nenhuma construção poderá ser erguida no terreno de dunas localizado em uma das áreas mais valorizadas da cidade.
O projeto de lei chegou a ficar estacionado por mais de um mês na Comissão de Meio Ambiente da Câmara, antes de seguir para votação ontem. Com dois pedidos de vistas feitos pelos vereadores Marcelo Mendes (PTC) e Magaly Marques (PMDB), a aprovação da matéria acabou se transformando numa polêmica novela. O ápice aconteceu em 12 de maio, quando Mendes decidiu processar João Alfredo por tê-lo acusado de defender interesses empresariais.
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