A pedido da comunidade, os vereadores Tarciso Flecha Negra (PDT), Dr. Thiago (PDT) e DJ Cassiá (PTB) tiveram uma audiência com o secretário estadual de Obras, José Carlos Breda. Na ocasião, trataram sobre as obras da Escola Estadual General Neto, na Restinga, inacabadas desde 2007, quando um incêndio danificou parte do prédio.
De acordo com o secretário, o atraso para a conclusão da obra deve-se a problemas de infraestrutura ocasionados pela construtora responsável, os quais levaram, inclusive, ao rompimento do contrato com a empresa. Breda afirmou que um novo processo de licitação para a execução do projeto, o qual já possui verba aprovada, está sendo encaminhado à Secretaria Estadual de Educação (SEC). A estimativa dos técnicos da Secretaria de Obras é de que, em até 120 dias, os reparos no prédio da escola sejam finalizados. “A conclusão dessa obra garantirá às crianças um ambiente adequado para o aprendizado”, observou Tarciso.
Clarissa Lima (MTB 9846)
Gabinete do vereador Tarciso Flecha Negra (PDT)
Todeschini: “Não existe desentendimento. Existe falta de interesse.”
O presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Porto Alegre, Carlos Todeschini (PT), rebateu as acusações feitas pelo vereador Dr. Thiago (PDT) e afirmou que a atuação da Cosmam é pautada nas informações fornecidas por cada integrante da Comissão. “Não existe desentendimento. Existe falta de interesse por parte de alguns membros que não permitem que os fatos sejam investigados com profundidade”, argumentou, explicando que, no final de cada mês, os parlamentares definem em conjunto as pautas que serão tratadas pela Comissão no mês seguinte.
Todeschini destacou que a leitura feita pela imprensa sobre a possibilidade de ser instalada uma CPI para apurar a denúncia de pagamento de propina a um funcionário da Secretaria Municipal de Saúde não é equivocada. O titulo escolhido pelos editores do Jornal do Comércio do dia 20 de maio - “Base aliada se movimenta para evitar CPI” -, na página 23, explica a falta de apoio dos vereadores governistas que até o momento não assinaram o pedido de CPI.
O presidente da Cosmam comentou que os desentendimentos acontecem quando integrantes da Comissão trabalham pelo esvaziamento das reuniões. O parlamentar registrou que a convocação para a reunião extraordinária do dia 19 de maio, que contou com a participação do proprietário e dos funcionários da empresa de Vigilância Reação, foi entregue no gabinete do vereador Dr. Thiago no dia 15, conforme assinatura de recebido da assessoria. “É importante que o vereador Dr. Thiago assuma a postura que adotou quando trabalhou para que os demais integrantes da Comissão não participassem da reunião que teve grande repercussão social”, rebateu.
Com relação à reunião extraordinária marcada para a noite do dia 20 de maio, Todeschini disse que todos os envolvidos no assunto foram convidados a participar, tanto funcionários e proprietários da empresa de Vigilância Reação, assim como a SMS, que possui responsabilidade direta nas denúncias de propina e não compareceu e nem mesmo se pronunciou ainda de como serão feitos os pagamentos do trabalho prestado pelos profissionais.
Todeschini esclareceu que questões funcionais são documentos públicos. “Para aqueles parlamentares que não sabem, é importante lembrar: qualquer vereador pode ter acesso a documentos públicos”, frisou.
Tagli Padilha (reg. prof. 12385)
Gabinete Vereador Carlos Todeschini
Leia mais sobre estes e outros temas... http://www2.camarapoa.rs.gov.br/
De acordo com o secretário, o atraso para a conclusão da obra deve-se a problemas de infraestrutura ocasionados pela construtora responsável, os quais levaram, inclusive, ao rompimento do contrato com a empresa. Breda afirmou que um novo processo de licitação para a execução do projeto, o qual já possui verba aprovada, está sendo encaminhado à Secretaria Estadual de Educação (SEC). A estimativa dos técnicos da Secretaria de Obras é de que, em até 120 dias, os reparos no prédio da escola sejam finalizados. “A conclusão dessa obra garantirá às crianças um ambiente adequado para o aprendizado”, observou Tarciso.
Clarissa Lima (MTB 9846)
Gabinete do vereador Tarciso Flecha Negra (PDT)
Todeschini: “Não existe desentendimento. Existe falta de interesse.”
O presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Porto Alegre, Carlos Todeschini (PT), rebateu as acusações feitas pelo vereador Dr. Thiago (PDT) e afirmou que a atuação da Cosmam é pautada nas informações fornecidas por cada integrante da Comissão. “Não existe desentendimento. Existe falta de interesse por parte de alguns membros que não permitem que os fatos sejam investigados com profundidade”, argumentou, explicando que, no final de cada mês, os parlamentares definem em conjunto as pautas que serão tratadas pela Comissão no mês seguinte.
Todeschini destacou que a leitura feita pela imprensa sobre a possibilidade de ser instalada uma CPI para apurar a denúncia de pagamento de propina a um funcionário da Secretaria Municipal de Saúde não é equivocada. O titulo escolhido pelos editores do Jornal do Comércio do dia 20 de maio - “Base aliada se movimenta para evitar CPI” -, na página 23, explica a falta de apoio dos vereadores governistas que até o momento não assinaram o pedido de CPI.
O presidente da Cosmam comentou que os desentendimentos acontecem quando integrantes da Comissão trabalham pelo esvaziamento das reuniões. O parlamentar registrou que a convocação para a reunião extraordinária do dia 19 de maio, que contou com a participação do proprietário e dos funcionários da empresa de Vigilância Reação, foi entregue no gabinete do vereador Dr. Thiago no dia 15, conforme assinatura de recebido da assessoria. “É importante que o vereador Dr. Thiago assuma a postura que adotou quando trabalhou para que os demais integrantes da Comissão não participassem da reunião que teve grande repercussão social”, rebateu.
Com relação à reunião extraordinária marcada para a noite do dia 20 de maio, Todeschini disse que todos os envolvidos no assunto foram convidados a participar, tanto funcionários e proprietários da empresa de Vigilância Reação, assim como a SMS, que possui responsabilidade direta nas denúncias de propina e não compareceu e nem mesmo se pronunciou ainda de como serão feitos os pagamentos do trabalho prestado pelos profissionais.
Todeschini esclareceu que questões funcionais são documentos públicos. “Para aqueles parlamentares que não sabem, é importante lembrar: qualquer vereador pode ter acesso a documentos públicos”, frisou.
Tagli Padilha (reg. prof. 12385)
Gabinete Vereador Carlos Todeschini
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