Até o final de 2010 o Jardim Botânico de Florianópolis, o primeiro de Santa Catarina, estará recebendo seus primeiros visitantes, com toda a infra-estrutura possível, garantiu o presidente da Fatma, Murilo Flores, ao se manifestar no grande expediente da sessão da noite de hoje (06/07) da Câmara de Vereadores. Ele compareceu, junto com o deputado estadual Cesar Sousa Junior (DEM), autor de projeto de lei, na Assembléia Legislativa, que cria o Jardim Botânico, Florianópolis, como convidado do presidente da Câmara, Gean Loureiro (PMDB), para explicar o encaminhamento do assunto. Na sessão, Loureiro assinou ato que cria a Frente Parlamentar Pró-Jardim Botânico, que começa com a adesão de todos os 16 vereadores. É presidida pelo vereador Cesar Faria (DEM).
O próximo encaminhamento, a ser dado ainda este mês, será o lançamento de licitação, pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc), para contratação de empresa especializada visando estabelecer o Plano Diretor do Jardim Botânico, providência que deve demorar seis meses. Simultaneamente, será feita sua formatação jurídica, já que lotes do terreno de 22 hectares,onde ele se localizará, no bairro Itacorobi, estão penhorados para pagamento de dívidas trabalhistas da Epagri. Uma das soluções propostas é a transformação do terreno em Área de Preservação Ambiental (APA), que pode por fim aos problemas jurídicos ora pendentes.
Resolvidas estas questões, a Fatma pode começar a fazer os investimentos necessários, como o plantio de espécies e construções adequadas, uma vez que já tem R$ 1,3 milhão de recursos disponíveis. Além de opção de lazer, palco de educação ambiental e turismo, o Jardim Botânico será importante para a ciência, para estudo da biodiversidade local e estadual, afirmou Murilo Flores.
O presidente da Fatma informou ainda que a Cidade das Abelhas, com 20 hectares, situada atrás do Centro Administrativo do Governo, no bairro Saco Grande II, será incorporada ao futuro Jardim Botânico, conforme decisão da Epagri, semana passada. A propriedade é da União, mas está cedida ao Estado há décadas.
Em seu pronunciamento, o deputado Cesar Sousa Junior lembrou que por sua iniciativa é que se evitou a venda ou permuta da área que a Epagri ocupa no bairro Itacorobi, sugerindo que nela fosse instalado o Jardim Botânico. Observou que imediatamente houve uma mobilização da comunidade, expressada num abaixo-assinado com abaixo-assinado subscrito por mais de 23 mil pessoas. Por fim elogiou a participação da Câmara no processo, desde seu inicio.
Fizeram questionamentos aos convidados os vereadores João Amin (PP), Edinon da Rosa (PSB) e Ricardo Vieira (PCdoB). Os três foram unânimes em elogiar a iniciativa.
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O próximo encaminhamento, a ser dado ainda este mês, será o lançamento de licitação, pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc), para contratação de empresa especializada visando estabelecer o Plano Diretor do Jardim Botânico, providência que deve demorar seis meses. Simultaneamente, será feita sua formatação jurídica, já que lotes do terreno de 22 hectares,onde ele se localizará, no bairro Itacorobi, estão penhorados para pagamento de dívidas trabalhistas da Epagri. Uma das soluções propostas é a transformação do terreno em Área de Preservação Ambiental (APA), que pode por fim aos problemas jurídicos ora pendentes.
Resolvidas estas questões, a Fatma pode começar a fazer os investimentos necessários, como o plantio de espécies e construções adequadas, uma vez que já tem R$ 1,3 milhão de recursos disponíveis. Além de opção de lazer, palco de educação ambiental e turismo, o Jardim Botânico será importante para a ciência, para estudo da biodiversidade local e estadual, afirmou Murilo Flores.
O presidente da Fatma informou ainda que a Cidade das Abelhas, com 20 hectares, situada atrás do Centro Administrativo do Governo, no bairro Saco Grande II, será incorporada ao futuro Jardim Botânico, conforme decisão da Epagri, semana passada. A propriedade é da União, mas está cedida ao Estado há décadas.
Em seu pronunciamento, o deputado Cesar Sousa Junior lembrou que por sua iniciativa é que se evitou a venda ou permuta da área que a Epagri ocupa no bairro Itacorobi, sugerindo que nela fosse instalado o Jardim Botânico. Observou que imediatamente houve uma mobilização da comunidade, expressada num abaixo-assinado com abaixo-assinado subscrito por mais de 23 mil pessoas. Por fim elogiou a participação da Câmara no processo, desde seu inicio.
Fizeram questionamentos aos convidados os vereadores João Amin (PP), Edinon da Rosa (PSB) e Ricardo Vieira (PCdoB). Os três foram unânimes em elogiar a iniciativa.
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Foto: Murilo Flores, presidente da Fatma.
Foto de Édio Hélio Ramos
Câmara de Vereadores de Florianópolis
Diretoria de Comunicação Social
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