Membros do movimento lançam carta aberta solicitando apoio na apuração do caso
Carta Aberta do Movimento Hip Hop de Sergipe em face da agressão sofrida por seu líder:
“O FORRÓ CAJU é alegria para alguns e tristeza para outros. Nesse sentido, estamos falando sobre a grave ocorrência na madrugada da sexta-feira para o sábado, 27/06/09, quando, pelo simples fato de ser jovem e usar roupas estilo Hip-Hop, o grande líder deste movimento em Aracaju, o jovem Geferson Santos Santana (Sinho) foi agredido covardemente por membros da Polícia Militar, que além de espancá-lo, com chutes, pontapés e pauladas, arrastaram-no pelo chão por mais de 100 metros e o conduziram à Delegacia de Polícia alegando ser o mesmo um suspeito não se sabe de quê. Caído ao chão, apanhou da policial no rosto, dizendo-lhe para respeitar a polícia.
Este relato é mais um para o histórico da juventude negra e periférica do Brasil. Por isso, não podemos calar nossa voz, mas, sim, unirmo-nos para que casos como esse sejam apurados e policiais dessa estirpe sejam exonerados em nome da DEMOCRACIA e do respeito aos DIREITOS HUMANOS E CIVIS de HOMENS e MULHERES da PERIFERIA de Aracaju.
Leia mais... http://www.vereadorarosangela.com/noticias/exibir.php?noticia=586
Assessoria de Comunicação/Marivone Vieira
Carta Aberta do Movimento Hip Hop de Sergipe em face da agressão sofrida por seu líder:
“O FORRÓ CAJU é alegria para alguns e tristeza para outros. Nesse sentido, estamos falando sobre a grave ocorrência na madrugada da sexta-feira para o sábado, 27/06/09, quando, pelo simples fato de ser jovem e usar roupas estilo Hip-Hop, o grande líder deste movimento em Aracaju, o jovem Geferson Santos Santana (Sinho) foi agredido covardemente por membros da Polícia Militar, que além de espancá-lo, com chutes, pontapés e pauladas, arrastaram-no pelo chão por mais de 100 metros e o conduziram à Delegacia de Polícia alegando ser o mesmo um suspeito não se sabe de quê. Caído ao chão, apanhou da policial no rosto, dizendo-lhe para respeitar a polícia.
Este relato é mais um para o histórico da juventude negra e periférica do Brasil. Por isso, não podemos calar nossa voz, mas, sim, unirmo-nos para que casos como esse sejam apurados e policiais dessa estirpe sejam exonerados em nome da DEMOCRACIA e do respeito aos DIREITOS HUMANOS E CIVIS de HOMENS e MULHERES da PERIFERIA de Aracaju.
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Assessoria de Comunicação/Marivone Vieira
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