quinta-feira, 15 de abril de 2010

O BURACO NEGRO DA CAMPANHA ELEITORAL: Afinal, dentro do buraco negro que se aproxima, não há o que escolher para dirigir nossos destinos

Faltando pouco tempo para a oficialização da farsa eleitoral (os programas secretos de apuração de votos já devem estar em fase final de ajuste), os dirigentes (Governadores e similares) públicos passam seus cargos aos suplentes. Neste instante, ocorre a seguinte situação: quem está saindo deixa o cofre quase vazio para que dentro de quatro meses o sucessor não tenha meios de honrar os compromissos de pagamentos, tendo em vista que o titular ao sair, concedeu aumentos a funcionários (por que não o fez no seu segundo ano de mandato?), contratou novos servidores, assinou convênios (que deveriam ter sido feitos há mais tempo, por menor preço) com empresas de serviços e atos similares. Ignorou solenemente a lei que deveria vigiar seus gastos, pois sabe que nada ocorre após as CPI's e os processos inócuos.

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